Sergio Perez Lança uma Bomba: Nenhum Piloto Poderia Prosperar ao Lado de Max Verstappen na Red Bull!
Num desfecho surpreendente que enviou ondas de choque pela comunidade do desporto motorizado, Sergio Perez refletiu de forma franca sobre os enormes desafios enfrentados pelos pilotos na Red Bull, particularmente quando confrontados com o formidável Max Verstappen. O piloto mexicano de 35 anos, que se prepara para fazer o seu regresso ao campeonato com a Cadillac em 2026, após ter terminado a sua ligação com a Red Bull no final de 2024, articulou um sentimento que muitos podem achar difícil de engolir: até mesmo o lendário Lewis Hamilton teria dificuldades em se manter ao lado de Verstappen no ambiente de alta pressão da Red Bull.
Durante uma entrevista exclusiva com a Sky Sports F1 no fim de semana do Grande Prémio do México, Perez expôs as duras realidades de competir numa equipa que tem consistentemente lutado para emparelhar Verstappen com um piloto capaz de igualar o seu desempenho extraordinário. A luta tem sido evidente, com Perez a ser substituído no início da temporada de 2025 por Liam Lawson, que foi rapidamente afastado em favor de Yuki Tsunoda após apenas dois fins de semana de corridas.
“Não gosto de criticar os pilotos porque já estive nessa posição,” comentou Perez, refletindo sobre a imensa pressão que vem com o papel. “No momento em que assinei a minha saída da Red Bull, pensei no pobre rapaz que vem aqui porque eu consegui sobreviver. É um lugar muito difícil.” Ele continuou a enfatizar que o desafio de ser colega de equipa de Verstappen é algo que os de fora falham em compreender totalmente. “Obviamente, estar ao lado de Max é muito difícil. Mas estar ao lado de Max na Red Bull—há tantas coisas que eu poderia contar sobre isso. É apenas um trabalho muito difícil para um piloto.”
Numa afirmação audaciosa, Perez declarou que nenhum piloto, independentemente do seu pedigree, conseguiria suportar a pressão implacável de competir contra Verstappen. “Não há piloto que consiga sobreviver lá. Não importa se trouxerem Hamilton ou Leclerc, ou quem quer que seja; eles vão ter grandes dificuldades,” afirmou. A pressão mental é palpável: “Como piloto, é realmente difícil porque tens de pensar o tempo todo em como conduzir. Quando estás constantemente a contemplar como navegar no carro, sabes o que acontece.”
À medida que a temporada se aproxima do fim, com apenas cinco fins de semana de corridas restantes—incluindo o muito aguardado Grande Prémio do México—Verstappen acumulou impressionantes 306 pontos para a Red Bull, contribuindo para o total da equipa de 331 pontos. A superestrela holandesa está envolvida numa feroz batalha pelo campeonato, estando a 40 pontos de Oscar Piastri da McLaren e a 26 pontos de Lando Norris. No entanto, a posição da Red Bull na classificação dos construtores sofreu um golpe, ocupando atualmente um dececionante quarto lugar.
Com estas admissões marcantes, Perez não apenas lançou luz sobre as complexidades de ser colega de equipa de um dos melhores do desporto, mas também levantou questões críticas sobre o futuro dos segundos pilotos nas equipas de corrida de elite. Se até os nomes mais celebrados da Fórmula 1 falharem, o que significa isto para o panorama competitivo do desporto? O mundo observa com a respiração suspensa enquanto o drama se desenrola.












