No ano em que comemora 125 anos, a Fiat anunciou que registou resultados de vendas semestrais positivos, solidificando o seu estatuto de marca líder da Stellantis em termos de volumes.
Com mais de 660 200 unidades vendidas globalmente, a marca alcançou um aumento de 2,2% em comparação com o mesmo período do ano passado.
Por regiões, a marca italiana registou um aumento significativo em termos de volumes, na América do Norte, com um crescimento de 24%, impulsionado pelas entregas iniciais do Fiat 500e.
Já na Europa, a marca garantiu o seu domínio do mercado, particularmente em Itália, com 95 779 unidades vendidas, um aumento de 2% em comparação com o mesmo período em 2023.
O Fiat Panda, produzido em Pomigliano, continua a ser o veículo mais vendido em Itália, com mais de 63 500 unidades vendidas, refletindo um crescimento de 21% em relação ao ano anterior. O Fiat 500 híbrido ocupa a segunda posição no segmento A com 14 700 registos, ficando apenas atrás do Panda. O Fiat 500e lidera o seu segmento com uma quota de mercado de 27% e o 600e é também um dos principais concorrentes no segmento B-SUV BEV com uma quota de 11%.
Noutros países europeus, as vendas de automóveis de passageiros da Fiat registaram igualmente um aumento: +7,6% em França, +5,5% nos Países Baixos, e +15,1% em Portugal.
Entre os modelos mais vendidos, destaque para o Fiat 500e continua a registar um bom desempenho nos segmentos dos veículos citadinos e compactos BEV (A+B – não SUV), situando-se entre os cinco primeiros na Europa e nos maiores mercados: Alemanha (1º), Itália e França (2º), Espanha (3º) e Reino Unido (4º).
No mercado do Médio Oriente e África (MEA), a marca italiana registou no primeiro semestre de 2024 um crescimento das vendas de 7,6%, beneficiando para isso das vendas do Fiat Doblò na Argélia, do Tipo na Turquia, bem como do Fiat 600e e do Topolino em Marrocos. De realçar que o Topolino registou um aumento significativo de 23% nas vendas em comparação com o ano anterior.
No segmento de Veículos Comerciais, a Fiat Professional cresceu globalmente 15%, com aumentos de 69% na Ásia-Pacífico, 54% no Médio Oriente e África e 10% na América do Sul.