À medida que nos preparamos para a temporada de Fórmula 1 de 2025, o panorama das corridas está repleto de desenvolvimentos inesperados e manobras estratégicas. A liderar o pelotão está Lewis Hamilton, que fechou firmemente a porta a qualquer especulação sobre uma reviravolta italiana no seu icónico grito de guerra “Hammer Time”, um termo que tem sido sinónimo da sua estratégia de corrida na última década.
O “não” enfático de Hamilton à sugestão de substituir o antigo chamado “Hammer Time” – uma diretiva do seu engenheiro de corrida Peter Bonnington – pelo equivalente italiano, “tempo di Martello”, surge na sequência da sua última corrida com a Mercedes no Grande Prémio de Abu Dhabi. Os fãs ouviram o chamado familiar pela última vez lá, marcando o fim de uma era.
Entretanto, o RB21 da Red Bull está a enfrentar problemas significativos de adaptação. O carro, que está definido para competir na corrida australiana, não teve um desempenho à altura durante os testes de pré-temporada, de acordo com o diretor técnico Pierre Wache. Esta revelação segue-se ao teste de três dias no Circuito Internacional do Bahrein, onde George Russell foi o mais rápido no último dia. Simultaneamente, a McLaren parece ter ganho uma vantagem com o seu ritmo em longas distâncias, adicionando mais uma camada de intriga à próxima temporada.
Noutro âmbito, a Ferrari está supostamente a colocar um obstáculo nos planos da Aston Martin ao bloquear uma contratação crucial. Embora a Aston Martin tenha conseguido recrutar com sucesso a lenda do design da F1 Adrian Newey, alegadamente estão a enfrentar resistência em trazer outro recrutamento chave a bordo devido à intervenção da Ferrari.
Finalmente, a FIA, o organismo governante da F1, está a agitar as coisas com um painel de comissários renovado. Segundo rumores, o número de comissários a servir num grande prémio de F1 está prestes a aumentar, com seis a serem destacados em maior número do que os restantes. Esta mudança está prevista para estrear no Grande Prémio da Austrália, que abre a temporada. Este novo desenvolvimento, revelado pela Autosport, é indicativo de um aparente novo sistema que poderá influenciar potencialmente a dinâmica da corrida.
À medida que a expectativa para a temporada de F1 de 2025 aumenta, estes desenvolvimentos significativos prometem um calendário de corridas emocionante e imprevisível. Enquanto Lewis Hamilton coloca o “Hammer Time” de lado, a Red Bull apressa-se a resolver os seus problemas técnicos, a Ferrari joga duro, e a FIA introduz um novo sistema de supervisão, o palco está preparado para uma temporada de emoção e drama de alto octano.