George Russell, piloto britânico da Mercedes AMG F1, está confiante de que não está enfrentando os mesmos desafios que seu companheiro de equipe Lewis Hamilton no Grande Prêmio da Austrália. Apesar do otimismo da Mercedes com seu novo carro para a temporada de 2024, eles tiveram seu pior início de campanha desde 2012. No entanto, Russell acredita que as dificuldades da equipe em curvas de alta velocidade são esperadas no Circuito Albert Park, onde há muitas curvas de média e alta velocidade. Ele reconhece que há trabalho a ser feito, mas permanece esperançoso, pois ainda há uma competição acirrada atrás da Red Bull.
Hamilton, por outro lado, teve uma sessão difícil no FP2 e expressou frustração com as mudanças de configuração que deram errado. Enquanto ele vem lidando com desempenho inconsistente e confiança em seu carro, Russell afirma que não experimentou as mesmas flutuações. Ele está relativamente satisfeito com a forma como seu carro está se comportando, apesar da falta de desempenho. Apesar dos desafios, Russell conseguiu se classificar em sétimo lugar e acredita que ainda há muito em jogo na corrida, embora a degradação dos pneus seja um fator.
A escolha da Pirelli de trazer suas opções de pneus mais frágeis para a Austrália despertou expectativa entre os pilotos de que a corrida de 58 voltas exigirá duas paradas nos boxes. As equipes decidiram manter seus compostos de pneus mais duráveis para o grande prêmio, e Russell acredita que isso pode tornar a corrida emocionante, com pouca utilização do pneu C3. Quando perguntado sobre as incógnitas dos pneus disponíveis neste fim de semana, Russell expressou sua empolgação, afirmando que todas as equipes salvaram dois jogos dos pneus mais duros e ninguém ainda completou uma volta com eles. Ele também mencionou a resistência do pneu C2 na corrida anterior e expressou curiosidade sobre o desempenho do pneu mais duro este ano. Russell também criticou o composto mais macio da Pirelli, afirmando que é muito imprevisível para as equipes compreenderem, citando as flutuações nos tempos de volta entre as equipes no Grande Prêmio do México na última temporada. Ele observou que a competição está acirrada entre as quatro equipes, excluindo a Red Bull.