George Russell, piloto da Mercedes AMG na Fórmula 1, compartilhou que viu uma oportunidade potencial de garantir uma surpreendente vitória no Grande Prêmio de Mônaco antes da corrida ser interrompida devido a uma bandeira vermelha. Apesar de começar em quinto lugar no grid, Russell conseguiu manter a liderança com pneus duros enquanto os pilotos à sua frente optaram pelos pneus médios. Tanto Russell quanto seu companheiro de equipe, Lewis Hamilton, planejavam estender suas passagens na pista e aproveitar oportunidades tardias. No entanto, uma colisão no final do grid causou a interrupção da corrida, permitindo ao piloto da Ferrari recuperar o terceiro lugar. A bandeira vermelha também anulou a estratégia de corrida alternativa da Mercedes, que Russell acreditava poder resultar em uma vitória se as circunstâncias fossem favoráveis.
Russell expressou sua decepção com o momento da bandeira vermelha, pois isso impediu a Mercedes de executar sua estratégia de corrida planejada. Ele inicialmente viu as diferentes escolhas de pneus como uma vantagem e tinha esperanças de pelo menos garantir um lugar no pódio, se não uma vitória. No entanto, a bandeira vermelha interrompeu seus planos e transformou a corrida em um desfile, com a direção da corrida ditando o ritmo geral.
Apesar de ainda não ter alcançado um lugar no pódio nas primeiras oito etapas do campeonato, Russell considerou o Grande Prêmio de Mônaco como um fim de semana positivo para a Mercedes. A equipe introduziu um novo design de asa dianteira, que Russell testou e usou para igualar seu melhor resultado da temporada até agora. Ele elogiou os esforços da equipe em trazer melhorias para o carro e sua confiança em usá-las em Mônaco. Russell reconheceu a pressão para se sair bem e evitar erros, mas acreditava que o bom desempenho da equipe em Mônaco poderia ser levado para as próximas corridas.
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