Mohammed Ben Sulayem, o presidente da FIA, está atualmente sendo investigado por seu suposto envolvimento em tentar reverter uma penalidade imposta a Fernando Alonso durante a temporada anterior da Fórmula 1. Essa última revelação se soma à controvérsia em curso em torno do esporte, à medida que notícias chocantes continuam a surgir. A BBC informa que Ben Sulayem é acusado de interferir na corrida de 2023 e tentar reverter uma penalidade dada ao piloto da Aston Martin. Embora nenhum anúncio oficial tenha sido feito, os oficiais da BBC afirmam que um relatório foi apresentado por um oficial de conformidade da FIA ao comitê de ética, detalhando as ações alegadas de Ben Sulayem.
Inicialmente, Alonso recebeu uma penalidade de cinco segundos por partir fora da caixa de largada designada. No entanto, uma penalidade adicional de dez segundos foi posteriormente imposta a ele depois que a Aston Martin foi considerada culpada de violar as regras ao trabalhar no carro. No entanto, Ben Sulayem, supostamente, instou o vice-presidente da FIA a revogar a penalidade, argumentando que ela era injusta. O oficial de conformidade, Paolo Basarri, revelou como o presidente de 62 anos interveio e manipulou os resultados da corrida.
Caso Ben Sulayem seja considerado culpado e a penalidade de dez segundos seja restabelecida, Alonso cairia para o quinto lugar e perderia seu lugar no pódio. A penalidade foi inicialmente aplicada devido à equipe levantar o carro com macacos, apesar da penalidade anterior por não trabalhar no carro. No entanto, a suposta intervenção de Ben Sulayem explorou uma brecha nos regulamentos esportivos, levando ao cancelamento da penalidade para o piloto. A investigação dessas alegações deve durar de quatro a seis semanas, mas as corridas continuarão independentemente das ações em torno do presidente da FIA.
À medida que a temporada de Fórmula 1 de 2024 se desenrola, revelações chocantes continuam a surgir. A investigação de Ben Sulayem deve durar mais algumas semanas, e a comunidade automobilística aguarda ansiosamente por novas atualizações. Atualmente, há informações limitadas disponíveis sobre o status quo, à medida que o comitê de ética conduz sua investigação.