A Polestar parece estar, enfim, no bom caminho para que as suas vendas reflitam a qualidade e a valia dos seus produtos. Para alcançar tal desiderato, a marca sueca nada mais do que triplicou a sua oferta em 2024, através do lançamento de dois novos SUV, a que seguirão, muito em breve, outras novidades.
No caso do Polestar 4, um dos principais motivos de interesse, e uma das características mais originais, deste SUV-coupé é a ausência de pára-brisas traseiro, solução que deriva dos esforços dos engenheiros da casa de Gotemburgo em criar a máxima habitabilidade possível. Objetivo plenamente alcançado, já que o muito amplo espaço disponível atrás faz com os lugares traseiros mais pareçam um salão de festas, aí se viajando com extrema comodidade, também por via dos bancos posteriores reclináveis.
Trunfos da novel criação da Polestar são, ainda, uma imagem muito apelativa, apesar da referida invulgaridade da secção traseira, uma qualidade geral de nível superior, uma decoração ao melhor estilo nórdico, e uma mecânica não menos convincente, sempre conjugada com uma bateria de nova geração com 100 kWh de capacidade: versão de acesso Polestar 4 Long Range Single Motor com motor e tração traseiros, 272 cv e até 620 km; versão de topo Polestar 4 Long Range Dual Motor com um motor por eixo, tração integral, 544 cv e até 590 km de autonomia. E, não existindo óculo traseiro, como se vê para trás? É descobrir na avaliação feita pelo AutoGear quando da primeira experiência ao volante do novo Polestar 4.