A crise no Team Red Bull de Fórmula 1 aprofunda-se após a saída repentina de Christian Horner
Num desenvolvimento surpreendente, a equipa de Fórmula 1 da Red Bull Racing está a enfrentar uma crise crescente à medida que membros-chave da equipa saem após a remoção abrupta de Christian Horner. Após duas décadas à frente, Horner foi despedido com pouco aviso, criando um vazio de liderança centrado na sede da equipa em Milton Keynes.
A purga já levou à saída do Chief Marketing and Commercial Officer do Grupo, Oliver Hughes, e do Director de Comunicações, Paul Smith – ambos considerados leais a Horner. A sua saída sugere uma mudança estratégica para um comando baseado na Áustria, levantando preocupações de que o património britânico cultivado desde 2005 possa agora ser relegado.
Estas resignações acrescentam-se a uma tendência preocupante; o Director Desportivo, Jonathan Wheatley, e o Director Técnico, Adrian Newey, mudaram-se para equipas rivais nos últimos meses, reduzindo as fileiras da alta gestão. Entretanto, o status do Chefe de Corridas, Gianpiero Lambiase, e do Director Técnico, Pierre Wache, está em suspenso enquanto a organização procura um caminho coerente a seguir.
Com a poeira ainda a assentar após a súbita saída de Horner, a equipa de F1 da Red Bull encontra-se agora numa encruzilhada crítica, a navegar tanto por conflitos internos como por perspetivas imprevisíveis. A saída de pessoal tão influente arrisca abalar os alicerces organizacionais e coloca em dúvida a capacidade da equipa para manter a sua vantagem na arena implacável da Fórmula 1.
Acompanhe a história em desenvolvimento, uma vez que o futuro da Red Bull Racing será determinado nas próximas semanas, no meio desta nova onda de perturbação.