Nigel Mansell desempenhou um papel significativo em uma das eras mais memoráveis da Fórmula 1 e esteve envolvido em muitas das histórias discutidas em nosso podcast Bring Back V10s. Recentemente, tivemos a oportunidade de entrevistar Mansell e fazer perguntas a ele de nossos ouvintes. As respostas que ele forneceu foram esclarecedoras e verdadeiras ao seu caráter.
Uma pergunta feita foi se ele lamentava não ter passado mais tempo na América, potencialmente ganhando mais títulos e até mesmo o Indy 500. Mansell explicou que o arrependimento não era a palavra certa a ser usada. Ele inicialmente estava feliz na IndyCar e até assinou um contrato de três anos. No entanto, a Fórmula 1 o queria de volta devido à ausência de um campeão mundial. A política então interferiu e as circunstâncias mudaram, levando Mansell a se afastar. Ele expressou decepção por sua carreira ter sido afetada dessa maneira.
Outra pergunta girava em torno do desempenho de Mansell no Indy 500. Embora ele não tenha vencido a corrida, ele sentiu que a vitória havia sido tirada dele intencionalmente em uma ocasião. Mansell também mencionou um incidente perigoso que ocorreu durante o tempo em que participou da corrida, destacando os riscos envolvidos no esporte.
Houve várias perguntas sobre o potencial sucesso de Mansell contra Alain Prost na Williams em 1993. Mansell acreditava que teria facilmente vencido Prost, mas a equipe não o queria lá devido ao seu apoio da Renault. O contrato de Mansell com a Williams terminou depois de vencer o campeonato mundial, e ele foi oferecido um emprego com metade do salário, o que ele achou decepcionante.
Mansell participou brevemente do Campeonato Britânico de Carros de Turismo em 1998, mas não continuou por muito tempo. Ele descreveu a experiência como algo “provisório” e expressou decepção com o fabricante por retirar o financiamento após uma corrida bem-sucedida.
Quando perguntado se ele poderia ter vencido Michael Schumacher e Damon Hill pelo título de 1995 se a Williams o tivesse contratado, Mansell destacou que já havia provado a si mesmo em 1994. Ele havia conquistado a pole position na Austrália depois de dirigir o carro apenas quatro vezes em dois anos.
Mansell também discutiu seu possível envolvimento com a Jordan em 1997. Embora tenha feito testes para a equipe, a oferta que poderia estar disponível não atendeu às suas expectativas. Ele descreveu a experiência como agradável, mas não como ele esperava.
Em termos de seu carro favorito de sua carreira na Fórmula 1, Mansell escolheu o Williams FW11B de 1987. Ele o descreveu como um carro fantástico, com imenso poder e uma experiência de condução emocionante.
Mansell expressou abertura para ter Ayrton Senna como companheiro de equipe e mencionou que já havia pilotado ao lado de quatro campeões mundiais. No entanto, ele enfatizou a importância de uma remuneração justa nesse cenário.
Quando perguntado sobre sua transição da Fórmula 1 para a CART, Mansell tinha sentimentos mistos. Ele reconheceu que a Fórmula 1 era o auge do automobilismo, mas achava o IndyCar uma experiência diferente. Ele mencionou a necessidade de adaptar seu estilo de pilotagem ao pesado IndyCar e aos desafios de correr em circuitos que seguiam na direção oposta.
Mansell compartilhou suas emoções após vencer sua primeira corrida com a Ferrari no Brasil em 1989. Ele descreveu isso como um pequeno milagre, dada a falta de confiabilidade do carro, e expressou orgulho na conquista.
Mansell também discutiu seu envolvimento com a UK Youth, uma instituição de caridade da qual ele é presidente desde 1999. Ele falou muito dos esforços da organização para inspirar e educar jovens e enfatizou a importância de fornecer oportunidades para aqueles que podem estar fora da educação ou do emprego. Mansell expressou orgulho nas conquistas da instituição de caridade e seu compromisso em ajudar todos os necessitados.
Em conclusão, Nigel Mansell forneceu respostas perspicazes e francas a uma variedade de perguntas sobre sua carreira e vida pessoal. Ele refletiu sobre suas experiências na Fórmula 1 e na IndyCar, bem como seu envolvimento com a UK Youth. A dedicação de Mansell em retribuir e fazer a diferença foi evidente durante toda a entrevista.
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