Nico Rosberg Critica as Dificuldades Contínuas da Red Bull: “É Louco!”
Em uma revelação chocante que enviou ondas de choque pela comunidade da Fórmula 1, o ex-Campeão Mundial Nico Rosberg levantou sobrancelhas sobre o enigma desconcertante que assola o segundo lugar da Red Bull Racing. A situação, que se arrasta há anos, atingiu um novo nível de intriga durante o recente Grande Prémio de Itália, onde a performance de Yuki Tsunoda provocou a incredulidade de Rosberg.
À medida que a temporada de 2023 se aproxima do seu fim, o contraste gritante entre a dominância de Max Verstappen e as lutas incessantes dos seus colegas de equipa é impossível de ignorar. Desde Sergio Perez a Liam Lawson e agora Tsunoda, cada piloto tem lutado com a impressionante realidade de ser ultrapassado por Verstappen, que continua a elevar-se acima da concorrência. O espanto de Rosberg provém da evidente diferença de desempenho—Tsunoda qualificou-se num respeitável 10º lugar em Monza, mas acabou por ficar sem pontos após uma colisão com Lawson que o deixou atordoado.
Rosberg, agora comentador da Sky Sports, não conteve a sua frustração durante a sua análise pós-corrida. “Isto já dura há anos, e mais uma vez, Yuki hoje está a mais de sete décimas atrás de Max Verstappen,” exclamou, balançando a cabeça em descrença. “Isso é inexplicável—não consigo entender! Yuki é um piloto talentoso. Como é possível que ele esteja tão atrasado mais uma vez?”
O antigo campeão sublinhou uma realidade sombria: o segundo lugar da Red Bull tem sido uma desilusão constante. “É louco que eles não consigam encontrar uma solução para isso,” lamentou Rosberg, apontando que o problema parece ter piorado em vez de melhorado. Com os pilotos continuamente relegados para o fundo do pelotão, a urgência por respostas cresce.
Embora Rosberg tenha reconhecido que o carro de Tsunoda pode não ser “100 por cento igual” ao de Verstappen, ele desconsiderou a noção de que essa discrepância poderia justificar uma diferença de quase um segundo. “Talvez seja uma décima ou algo assim,” comentou. “Sinto muito por Yuki, pois este é, novamente, um dia realmente, realmente difícil.”
Num desenvolvimento inesperado, o próprio Tsunoda expressou uma perspetiva algo positiva sobre a sua performance, apesar dos contratempos. “Tradicionalmente, neste tipo de pista, quer ter um pouco de circulação e vácuo. Tive que liderar o pelotão na Q3, o que é um pouco oposto ao que eu quero,” explicou. “Mas no final, no geral, estou feliz com a performance. Estar na Q3 era o que eu queria há muito tempo.”
No entanto, a dura realidade permanece: enquanto Tsunoda se vê a lutar por pontos menores, os seus colegas, incluindo Isack Hadjar, estão a desfrutar da glória de pódios. A disparidade na performance levanta questões críticas sobre as decisões estratégicas da Red Bull e o desenvolvimento de pilotos, deixando fãs e especialistas ansiosos por uma resolução para esta saga perplexa.
À medida que a temporada avança, a urgência para a Red Bull resolver o dilema do seu segundo lugar intensifica-se—conseguirão finalmente decifrar o código, ou continuarão a sucumbir ao caos? O mundo da F1 observa com expectativa enquanto esta narrativa dramática continua a desenrolar-se.