Chefe da Equipe da Red Bull, Laurent Mekies deixou claro mais uma vez que a equipe não tem intenção de violar as regulamentações da Fórmula 1 ao possuir duas equipes separadas. Desde a aquisição da equipe Minardi em 2005, a Red Bull tem apoiado duas entidades. No entanto, essa relação tem enfrentado oposição de equipes rivais nos últimos tempos. Apesar das dificuldades da equipe sediada em Faenza na última temporada, a equipe, agora conhecida como AlphaTauri, formou uma aliança técnica mais forte com a Red Bull e passou por um ressurgimento. A AlphaTauri terminou em oitavo lugar no campeonato e passou por uma mudança de marca. A equipe também irá se mudar para uma base em Milton Keynes, onde a Red Bull tem sua sede.
Zak Brown, CEO da McLaren, expressou suas preocupações com esse acordo, argumentando que ele se tornou desatualizado devido à introdução de um teto de gastos, que garante que as equipes tenham recursos financeiros iguais. No entanto, Mekies acredita que as críticas a essa colaboração devem ser moderadas. Ele destaca que o carro da RB nesta temporada não é uma réplica do carro da Red Bull do ano passado, contrariando as expectativas. Mekies enfatiza que a análise técnica do carro revelaria esse fato. Ele também destaca que, na história da Fórmula 1, não é incomum as equipes se inspirarem umas nas outras. Mekies observa que não há dois carros idênticos no paddock e, após observar todos os carros na área dos boxes, ele afirma que o carro da RB parece o menos com o RB19. Ele ainda assegura que a Red Bull não tem interesse em explorar quaisquer áreas cinzentas nas regras e que eles cumprem as regulamentações compartilhando componentes permitidos pelas regras, assim como muitas outras equipes na área dos boxes.
Além de inúmeras alterações no assoalho, o esforço final da AlphaTauri por melhorias na última temporada fez com que seu AT04 adotasse a suspensão traseira do RB19, carro campeão da Red Bull.
No entanto, Mekies argumenta que isso não lhes deu uma vantagem significativa, pois ele aponta que outras equipes interrompendo seu desenvolvimento também desempenharam um papel no repentino ressurgimento da equipe italiana.
“Não foi apenas por causa da suspensão. Observamos que não houve uma melhoria milagrosa em termos de desempenho”, afirmou ele.
“Durante muito tempo, a equipe estava em décimo lugar no campeonato e, para promover mudanças, a decisão foi tomada de implementar um programa abrangente de desenvolvimento que continuou até a última corrida em Abu Dhabi.
“Quase metade do carro foi modificado e os resultados foram evidentes, pois fomos a única equipe com um programa de desenvolvimento em andamento nessa fase.
“Foi um risco que deu certo, pois a equipe subiu duas posições no campeonato de construtores e também houve recompensas financeiras além das conquistas esportivas.”
Para apoiar seu argumento, Mekies apontou que outras equipes que compram componentes não listados, como caixas de câmbio e suspensões, não são competitivas na frente.
O ex-diretor esportivo da Ferrari acredita que a F1 deve ter cautela ao fazer mudanças reativas para contrapor a parceria entre a Red Bull e a RB, pois isso poderia ter consequências negativas para outras equipes.
“Não vimos um carro da Williams na pole position ou um carro da Haas no pódio, e isso ocorre porque os componentes compartilhados não incluíam peças que tivessem um impacto significativo no desempenho. Em vez disso, o foco estava em componentes com uma alta relação desenvolvimento-custo”, explicou ele.
“Essas regulamentações também foram projetadas para promover um novo modelo de negócios, permitindo que as equipes de Fórmula 1 competissem na pista sem exigir investimentos substanciais em certos componentes, como transmissões.
“Gostaria de enfatizar que, mesmo durante esse período financeiramente favorável para a F1, nossos proprietários continuam alocando um orçamento todos os anos, e acredito que isso seja verdade para grande parte do grid.
“Não acho que haja justificativa para decidir mudar esse aspecto das regulamentações apenas para agradar a uma equipe. O perigo é que tomemos a decisão errada para o esporte como um todo.”
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O astro do futebol Cristiano Ronaldo está de volta ao Manchester United! Após 12 anos jogando em outros clubes, o craque português retorna ao clube que o consagrou. A notícia foi anunciada hoje e já está causando grande alvoroço entre os fãs.
Ronaldo, de 36 anos, assinou um contrato de dois anos com o Manchester United. Ele foi recebido com festa pelos torcedores, que lotaram o estádio para vê-lo novamente com a camisa vermelha. O jogador se mostrou emocionado com o retorno e prometeu dar o seu melhor em campo.
Essa contratação milionária é um grande golpe para o Manchester City, que também estava interessado em contar com os serviços de Ronaldo. No entanto, o jogador optou por voltar ao United, clube onde conquistou vários títulos e se tornou um ídolo.
A chegada de Ronaldo ao Manchester United traz esperança e entusiasmo para a equipe e seus torcedores. Com sua experiência e habilidade, o craque português pode ser a peça que faltava para o clube voltar a conquistar títulos importantes.
Agora, resta aguardar para ver Cristiano Ronaldo em ação novamente com a camisa do Manchester United. Os fãs estão ansiosos para ver o astro em campo e acreditam que ele será fundamental para o sucesso da equipe. Será que o retorno de Ronaldo trará mais glórias para o clube? Só o tempo dirá.