Durante a primeira volta da corrida de Fórmula 1 no Principado do Mediterrâneo, ocorreu um incidente envolvendo Magnussen, Perez e Hulkenberg. Enquanto subiam a colina em direção à Curva 3, Magnussen e Perez colidiram, causando a saída de Hulkenberg da corrida. Magnussen tem estado recentemente em destaque devido à sua condução questionável e está próximo de receber uma proibição de corrida devido a pontos de penalização. No entanto, os comissários de corrida não o consideraram responsável pelo incidente com Perez, considerando-o um incidente de corrida e não tomando nenhuma medida adicional.
Após a corrida, Perez e Magnussen se envolveram em uma troca acalorada, ambos alegando inocência. Perez criticou seu rival, afirmando que a manobra foi desnecessária e que ele não conseguiu ver Magnussen em seus espelhos. No entanto, as imagens da câmera a bordo de Perez mostraram que ele realmente verificou seus espelhos antes do acidente. Apesar disso, a colisão ocorreu, felizmente sem nenhum ferimento.
No relatório da corrida do GP de Mônaco da Haas, Magnussen se defendeu, explicando a sequência de eventos que levaram ao acidente. Ele afirmou que seus pneus dianteiros estavam ao lado do carro de Perez desde a saída da Curva 1, à medida que se aproximavam da Curva 3. Magnussen afirmou que Perez se moveu em direção ao muro, que então voltou em direção à pista, deixando-o sem saída. Ele expressou sua frustração com o acidente, pois não apenas teve um impacto financeiro na equipe, mas também exigiu uma quantidade significativa de trabalho para reparar e substituir peças.
No geral, o incidente entre Magnussen, Perez e Hulkenberg durante a corrida de Fórmula 1 em Mônaco foi resultado de um incidente de corrida, com opiniões divergentes sobre quem foi culpado. O desdobramento envolveu uma troca acalorada entre os pilotos, cada um defendendo suas ações. Magnussen enfatizou as consequências financeiras e logísticas para a equipe devido ao acidente.
Hulkenberg, apoiando seu companheiro de equipe, argumentou que Perez deveria ter dado mais espaço, ele afirmou: “Estou decepcionado e um pouco devastado, para ser honesto, por ser eliminado após 500 metros.
“Obviamente, não é ideal ter ambos os carros fora, e fui tirado por um incidente no qual não estava diretamente envolvido. Claramente, o caminho até a Curva 3 é bastante estreito. É uma grande pena, as coisas estavam ficando muito próximas ali, foi um incidente de corrida.
“O movimento de Kevin pode ter parecido excessivamente otimista – mas Checo também poderia tê-lo visto e dado espaço, então o resultado é obviamente infeliz”, concluiu o alemão, que está deixando a Haas para a Sauber/Audi em 2025.
Outra pessoa sobrecarregada pelo acidente foi o Chefe de Equipe da Haas, Ayao Komatsu, que agora enfrenta a tarefa de reparar seus dois carros, uma tarefa que requer uma quantidade significativa de fundos que não estarão disponíveis para melhorias devido ao teto de custos da F1.
Komatsu comentou: “Partindo de P19 e P20, tínhamos um plano de estratégia alternativa para tentar salvar algo, mas infelizmente nossa corrida terminou na primeira volta.
“Foi um domingo para esquecer e simplesmente temos que aprender com este fim de semana e seguir em frente, visando um bom resultado no Canadá”, acrescentou.
Realmente foi um fim de semana para esquecer para a Haas, que também foi desclassificada na classificação após ser constatado que os sistemas de DRS de ambos os carros estavam em violação dos regulamentos técnicos.
Se não fosse esse o caso, Hulkenberg e Magnussen teriam começado o GP de Mônaco nas posições 12 e 15, respectivamente.
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O astro do futebol Cristiano Ronaldo está de volta ao Manchester United. Após 12 anos, o jogador português retorna ao clube onde fez história e conquistou inúmeros títulos. A notícia da transferência movimentou o mundo do futebol e deixou os fãs entusiasmados.
Ronaldo, de 36 anos, assinou um contrato de dois anos com o Manchester United. Ele deixou a Juventus, clube italiano onde atuava desde 2018. A contratação foi um grande golpe para o United, que agora conta com um dos maiores jogadores da história do esporte.
A volta de Ronaldo ao Manchester United também traz um sentimento de nostalgia. Durante sua primeira passagem pelo clube, entre 2003 e 2009, o jogador conquistou três títulos do Campeonato Inglês, uma Liga dos Campeões e um Mundial de Clubes, entre outros troféus.
A expectativa é que Ronaldo traga ainda mais qualidade e experiência ao time do Manchester United. Sua presença em campo certamente será um grande impulso para a equipe, que busca retomar o protagonismo no futebol europeu.
Além disso, a contratação de Ronaldo também tem um impacto comercial significativo. A camisa do jogador já é um sucesso de vendas e deve impulsionar ainda mais o faturamento do clube. A volta do astro português certamente trará benefícios tanto dentro quanto fora de campo.
Agora, resta aos torcedores do Manchester United aguardar ansiosamente pela estreia de Cristiano Ronaldo. A volta do ídolo é motivo de comemoração e renova as esperanças de dias melhores para o clube. A expectativa é que o jogador possa contribuir com seu talento e liderança para levar o Manchester United de volta ao topo do futebol mundial.