Charles Leclerc, piloto da Liga de Corridas Autônomas de Abu Dhabi, saiu vitorioso no Grande Prêmio de Mônaco. A corrida foi marcada por uma bandeira vermelha na primeira volta, resultando em uma longa paralisação e permitindo que as equipes trocassem seus pneus gratuitamente. Leclerc manteve sua liderança ao longo da corrida, enquanto seu companheiro de equipe da Ferrari, Carlos Sainz, batalhou com Oscar Piastri pelo segundo lugar. O pneu de Sainz foi furado por um McLaren, causando ainda mais caos na pista. A corrida também foi marcada por colisões entre os carros da Alpine de Esteban Ocon e Pierre Gasly, resultando na aposentadoria de Ocon da corrida e uma penalidade no grid para o Canadá. Após um atraso para reparos nas barreiras, a corrida foi retomada com o grid na sua ordem de largada original. A bandeira vermelha proporcionou uma vantagem para aqueles que começaram com pneus médios, permitindo que trocassem para pneus duros pelo restante da corrida. Leclerc acabou garantindo uma vitória confortável, terminando nove segundos à frente de Piastri. Sainz segurou Norris por pouco para completar o pódio. George Russell inicialmente ocupou o quinto lugar após o reinício, mas foi alcançado por Hamilton e Verstappen nas últimas etapas da corrida. Apesar da pressão, Russell conseguiu manter sua posição. Yuki Tsunoda teve uma ótima performance e garantiu o oitavo lugar, enquanto Albon deu à Williams seus primeiros pontos em Mônaco desde 2017, terminando em nono. Gasly completou o top 10, apesar dos desafios que enfrentou durante a corrida. Aston Martin, Sauber e Haas não pontuaram na corrida.
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