Os desempenhos aquém das possibilidades do monolugar da Aston Martin por parte de Lance Stroll têm motivado um rol de críticas ao piloto – que desde o início da sua trajetória é olhado de lado por muitos, tendo em conta o forte apoio monetário do seu pai, Lawrence Stroll.
Recentemente, um correspondente do AutoHebdo criticou inclusive uma ‘duração injustificada do contrato’ – questionando se o bilionário não deverá passar a dar prioridade ao futuro da equipa. Por outro lado, Yuki Tsunoda tem vindo a ser apontado ao seu lugar no futuro e o jornal Ekstra Bladet sugere que o consórcio liderado por Lawrence Stroll e que possui a Aston Martin irá testemunhar o custo do ‘sonho irrealista’ de tornar Lance Stroll campeão do mundo de F1.
Ora, Lawrence Stroll não ficou calado e veio defender Lance em declarações à Sky Sports F1 atribuindo culpas… ao azar: ‘Teve muito azar em 2023, com dois pulsos fraturados no início. Mas ele fez mesmo um trabalho heróico – e teve uma infeliz quantidade de azar. Ele teve nove abandonos devido a falhas de motor, ou a uma falha de asa traseira. Metade das corridas não tiveram nada a ver com as capacidades dele, ele simplesmente teve muito azar, infelizmente’.