A empresa-mãe da Red Bull anunciou em 5 de fevereiro que está investigando alegações de má conduta em relação a um funcionário da equipe. O chefe da equipe, Christian Horner, nega qualquer irregularidade e continua trabalhando. O prazo para a conclusão da investigação não foi divulgado.
Durante o segundo dia de testes de pré-temporada no Bahrein, Horner afirmou: “Todos querem uma resolução rápida, mas não posso comentar sobre o processo”. A primeira corrida está agendada para a próxima semana.
Tanto a Fórmula 1 (F1) quanto a entidade reguladora FIA já emitiram declarações pedindo uma resolução rápida para a investigação. O CEO da McLaren, Zak Brown, expressou sua esperança por um tratamento transparente da investigação, ecoando um sentimento semelhante ao de Toto Wolff, da Mercedes, no dia anterior.
Na pista, Carlos Sainz Jr., da Ferrari, marcou o tempo mais rápido, superando Sergio Perez, da Red Bull, por 0,758 segundos, com Lewis Hamilton, da Mercedes, em terceiro. Este marcou o primeiro evento oficial da F1 de Hamilton pela Mercedes desde que sua mudança para a Ferrari para a próxima temporada foi anunciada. Ele irá substituir Sainz na equipe italiana.
Cada equipe só pode ter um piloto na pista por sessão de testes. O campeão defensor Max Verstappen, que foi o mais rápido na quarta-feira, não dirigiu pela Red Bull na quinta-feira.
A sessão de testes da manhã foi interrompida depois que Charles Leclerc, da Ferrari, e Hamilton passaram por uma tampa de dreno solta em uma guia. Isso causou a dispersão de detritos na pista, levando a uma inspeção.
Devido ao tempo reduzido da sessão, o tempo de pista de Perez foi afetado. Como resultado, a Red Bull ajustou seus planos e permitiu que ele dirigisse também na sessão da noite.
O terceiro e último dia de testes ocorrerá na sexta-feira antes do Grande Prêmio do Bahrein, que está programado para ser a abertura da temporada na próxima semana no mesmo local.