Crédito: Julien Delfosse / DPPI
Phil Hanson afirmou que nas corridas de resistência, a progressão típica é subir na ordem dos Protótipos de Le Mans. No entanto, com a introdução dos Hypercars, que são a nova versão do LMP1, seu objetivo sempre foi competir nessa categoria. Ele vinha dividindo o carro com pilotos que tinham experiência em Hypercar ou o equivalente nos Estados Unidos, o GTP. Esse passo em direção ao Hypercar tem sido um objetivo de longo prazo para ele, e ele se sente afortunado por ter a oportunidade de correr pela JOTA, uma grande equipe.
Hanson mencionou que pilotar tanto LMP2 quanto Hypercars é surpreendentemente similar, especialmente porque ele está familiarizado com as pistas e o campeonato. A única diferença está em se acostumar com o carro específico e seus sistemas e eletrônicos. Felizmente, a equipe tem sido incrivelmente útil em guiá-lo nesse processo de aprendizado. Ele já competiu contra seus companheiros de equipe Oliver Rasmussen e Will Stevens na LMP2 por muitos anos, criando um senso de camaradagem dentro da equipe.
Competindo no programa LMP2 da United Autosports em Le Mans desde 2018, Hanson já obteve sucesso, vencendo a classe LMP2 na edição de 2020 com Felipe e Paul di Resta. Ele também pilotou um Porsche para a JDC Miller MotorSports nas 24 Horas de Daytona, nas 12 Horas de Sebring, e estará competindo nas 6 Horas de Glen pelo IMSA Endurance Cup.
Além disso, Hanson fez sua estreia em Hypercar este ano com a JOTA, pilotando o segundo carro ao lado de Rasmussen e Jenson Button, um ex-campeão da Fórmula 1. Após terminar em 11º nas 6 Horas de Spa-Francorchamps, a equipe está mirando um lugar no pódio nas próximas 24 Horas de Le Mans. A Porsche tem mostrado competitividade, com todos os seis de seus carros tendo chance de vitória.