Cristiano Ronaldo, Jon Rahm e Lionel Messi lideram a lista dos atletas mais bem pagos da Forbes para 2024, mas os maiores nomes da Fórmula 1—Max Verstappen e Lewis Hamilton—continuam a faturar, ganhando mais do que o resto do grid da F1 combinado.
De acordo com o relatório anual de ganhos da Forbes, o atleta que mais ganhou nos últimos 12 meses foi Cristiano Ronaldo, que arrecadou impressionantes $260 milhões, impulsionado pelo seu contrato com a Saudi Pro League e enormes contratos de patrocínio. Logo a seguir, o astro do golfe Jon Rahm, cuja transferência para a LIV Golf lhe rendeu $218 milhões, enquanto os contratos de Messi com o Inter Miami e a Adidas lhe garantiram $135 milhões.
Os Gigantes Financeiros da Fórmula 1: Verstappen & Hamilton Dominam
O piloto de F1 mais bem pago? Max Verstappen, que garantiu $81 milhões—um impressionante $76 milhões da Red Bull Racing e mais $5 milhões de patrocínios pessoais. Isso colocou o quatro vezes campeão mundial na 17ª posição da lista da Forbes, tornando-o o indiscutível rei financeiro do esporte.
No entanto, Lewis Hamilton não ficou muito atrás, arrecadando 69 milhões de dólares—com 57 milhões de dólares da Mercedes e 12 milhões de dólares dos seus extensos contratos de patrocínio. Isso colocou o sete vezes campeão do mundo na 21ª posição geral, ainda firmemente no clube de elite dos atletas mais bem pagos do mundo.
A Diferença de Salário entre Verstappen e Hamilton em Relação ao Resto da Greve
À medida que nos dirigimos para 2025, os ganhos de Verstappen e Hamilton sozinhos excederão os salários combinados do resto da grelha da Fórmula 1. Com a mudança de alto perfil de Hamilton para a Ferrari, ele está a caminho de um pagamento ainda maior, enquanto o contrato de longo prazo de Verstappen com a Red Bull garante que ele continue entre os principais ganhadores da F1.
A Forbes reportou: “No total, os 50 atletas mais bem pagos do mundo arrecadaram cerca de 3,88 mil milhões de dólares nos últimos 12 meses antes de impostos e taxas de agentes—um aumento de 13% em relação ao recorde do ano passado de 3,44 mil milhões de dólares.”
Muito deste aumento tem sido alimentado por investimentos do Médio Oriente no desporto, particularmente em futebol, golfe e Fórmula 1.
Desagregando a Fórmula de Ganhos
Os cálculos da Forbes incluem:
✅ Rendimentos em pista – Salários base, bónus e prémios em dinheiro.
✅ Rendimentos fora de pista – Patrocínios, endossos, licenciamento e empreendimentos comerciais.
Enquanto 76% dos rendimentos totais (2,94 mil milhões de dólares) vieram de salários e prémios em dinheiro, os restantes 24% (936 milhões de dólares) vieram de receitas fora de campo, incluindo patrocínios e endossos lucrativos.
A Grande Imagem: A Riqueza Crescente da F1
A crescente popularidade global da Fórmula 1 teve um papel importante em impulsionar os salários dos pilotos, os contratos de patrocínio e os prémios em dinheiro. A mudança de Hamilton para a Ferrari, combinada com a dominância contínua da Red Bull com Verstappen, garante que ambos os pilotos continuarão a estar entre os mais bem pagos do desporto nos próximos anos.
Com “Drive to Survive” da Netflix a levar a F1 a novas audiências, o desporto já não é apenas um automobilismo europeu exclusivo—é uma potência financeira global. E no topo dessa cadeia alimentar? Max Verstappen e Lewis Hamilton.