O antigo piloto da Benetton, Riccardo Patrese, gerou controvérsia ao comparar o seu ex-chefe Flavio Briatore a uma “bomba da Segunda Guerra Mundial”. Numa declaração chocante, Patrese expressou preocupações sobre o estilo de gestão de Briatore, afirmando que o magnata italiano poderia “explodir a qualquer momento” e causar tumulto na equipa Alpine de F1.
Patrese, que competiu pela Benetton em 1993 sob a liderança de Briatore, destacou os desafios enfrentados pelo atual piloto da Alpine, Franco Colapinto. O ex-piloto sugeriu que a natureza imprevisível de Briatore poderia colocar Colapinto numa posição precária, com rumores a circular sobre possíveis mudanças na formação da equipa.
Conhecido pela sua personalidade flamboyant, Briatore regressou à equipa Alpine na temporada passada e assumiu um papel mais proeminente após a saída de Oliver Oakes. A sua decisão de trazer Colapinto da Williams aumentou a pressão sobre o jovem piloto, levando a especulações sobre o seu futuro na equipa.
A comparação de Patrese entre Briatore e uma bomba de guerra sublinha a volatilidade e incerteza que rodeiam a equipa Alpine. Com Colapinto a lutar para corresponder às expectativas na pista, a presença iminente de Briatore levanta questões sobre a direção da equipa e possíveis mudanças na formação.
À medida que a temporada de F1 avança, todos os olhos estarão em Briatore e no seu impacto no desempenho da Alpine. O seu estilo de liderança levará ao sucesso ou ao caos para a equipa? O futuro permanece incerto, mas uma coisa é clara – com Briatore ao leme, tudo pode acontecer no mundo da Fórmula 1.