Condições de tempo úmido têm representado um desafio significativo para a Fórmula 1 durante a atual era de efeito solo. A ideia de fabricar coberturas de rodas para os carros da F1, a fim de melhorar a estabilidade e a visibilidade dos pilotos em condições molhadas, tem sido recebida com desaprovação. Os carros da F1 têm encontrado dificuldades para se apresentar em pistas molhadas na maioria dos circuitos do calendário.
Tanto a Mercedes quanto a Ferrari realizaram testes para encontrar soluções para condições de tempo úmido em Silverstone e Fiorano, respectivamente. A Ferrari sugeriu cobrir a maior parte dos pneus para evitar que a água respingue nas rodas. No entanto, a FIA considerou essa ideia impraticável devido a possíveis implicações negativas, como aumento do respingo de água pelo difusor traseiro dos carros. Levando em consideração a segurança e a praticidade, a FIA decidiu abandonar o plano de proteção das rodas.
Como resultado de soluções pouco convincentes, a FIA está de volta ao ponto de partida. Eles realizarão mais testes e desenvolverão novas ideias para coberturas de rodas a fim de facilitar as corridas em condições molhadas na Fórmula 1.
A FIA também abordou a questão das equipes utilizando pinturas semelhantes e discutiu reformas para tratar desse assunto. Nesta temporada, as equipes incorporaram mais fibra de carbono e a cor preta em suas pinturas para distribuir o peso de forma mais eficiente.
O diretor de monopostos da FIA discutiu o uso de esquemas de cores semelhantes, incluindo o preto, devido ao aumento do uso de fibra de carbono para redução de peso. A FIA também mencionou a possibilidade de implementar diretrizes para evitar conflitos sobre pinturas semelhantes.
Para manter a identidade e o apoio dos fãs, a FIA garantirá que as equipes não produzam pinturas idênticas. As equipes se esforçarão para cumprir essas regulamentações na próxima temporada, resultando em pinturas novas e empolgantes tanto para os apoiadores quanto para os pilotos.