Antecipando o mais longo Campeonato Mundial de F1 da história, é crucial considerar o estado atual de nossa amada Ferrari. Em primeiro lugar, é importante notar que a equipe passou por uma transformação significativa este ano. Refletindo sobre o caos que se seguiu à saída de Binotto apenas um ano atrás, fica evidente que a equipe estava em desordem. O SF-23, para ser franco, estava longe de impressionar. Apesar disso, conseguimos garantir a vitória, nos tornando a única equipe a fazê-lo.
No entanto, esta temporada apresenta um cenário diferente para a Ferrari. Sob a orientação de Fred, a equipe passou por uma revitalização. Existe uma confiança renovada na Scuderia, evidente nas expressões de Charles, Fred e até mesmo Carlos. Suas entrevistas sugerem que eles podem possuir conhecimentos que ainda não foram revelados.
Além de sua postura, outro aspecto promissor está no desempenho de Sainz durante a semana de testes. Em meio à infinidade de dados, sua corrida bem-sucedida com pneus duros se destacou. Isso é mais significativo do que o ritmo de volta vencedor do Winter World Champion da Ferrari, pois confirma as afirmações dos pilotos.
Charles Leclerc admitiu no início da semana de testes: “Estamos progredindo bem. Mais uma vez, o carro está fazendo o que precisa fazer, o que não era o caso no início do ano passado. Aquele era um carro muito, muito complicado de pilotar. Este ano está mais fácil, então estamos partindo de uma base melhor, mas ainda há muito trabalho a fazer.” Carlos Sainz ecoou esse sentimento, expressando sua positividade e encorajamento em relação aos esforços da equipe no desenvolvimento do carro.
O chefe da equipe, Fred Vasseur, comentou: “É difícil saber exatamente onde estamos em termos de desempenho puro, mas Carlos e Charles estão em um lugar muito melhor com o carro. O carro está muito mais consistente, com muito menos degradação dos pneus, o que é importante para a corrida com certeza.”
Vale ressaltar que já se passaram dezessete anos desde que a Ferrari conquistou o último título de pilotos do Campeonato Mundial de F1, com Kimi Raikkonen em 2007. Apesar dessa longa seca, há um lampejo de esperança para a equipe. No entanto, eles devem primeiro superar a formidável combinação de Red Bull, Max Verstappen e Adrian Newey.
Em conclusão, embora o caminho à frente possa ser desafiador, há um leve raio de esperança para a Ferrari no Campeonato Mundial de F1 de 2024. Vamos nos unir em apoio à nossa equipe e abraçar o espírito de Forza Ferrari!