O frio polar da Lapónia sueca é um destino para todos os novos modelos da Cupra e o novo Tavascan, foi o mais recente modelo a passar pelos testes em condições extremas, com o objetivo de garantir o seu rendimento máximo do SUV 100% elétrico.
Para colocar o primeiro SUV elétrico da Cupra à prova, a marca escolheu o piloto da equipa de Fórmula E da marca, Lucas Di Grassi, que teve de enfrentar, ao volante do Tavascan frio, o vento, a neve e o gelo da Lapónia.
““Já conduzi em todo o mundo durante muitos anos, mas esta é a primeira vez que conduzo em condições de gelo tão extremas.”, Lembrou Di Grassi
Nestes testes, o Tavascan foi exposto a temperaturas que podem descer abaixo dos -35ºC, condições extremas que permitem aos engenheiros da Cupra saber até onde podem levar o primeiro SUV 100% elétrico da marca, em pisos de gelo e neve.
“Estas condições permitem entender muito bem como se comporta o automóvel. Ao gerar carga sobre o eixo dianteiro, podemos analisar os níveis de aderência e quão imediata é a resposta do carro”, sublinhou Di Grassi. “O que mais me impressionou é a forma como conseguimos gerir aa sobreviragem do Cupra Tavascan. “Sendo um veículo de tração integral, pode-se realmente aplicar a potência necessária para manter o controlo em superfícies escorregadias.”, concluiu o piloto da Cupra.
Recorde-se que o Tavascan é proposto duas variantes, sendo a mais potente, com a versão VZ, equipada com dois motores para tração integral, o que permite uma potência conjunta de 340 cv e 679 Nm de binário máximo.
Em qualquer das variantes, a bateria do Tacascan tem uma capacidade de 77 kWh, o que permite à Cupra uma autonomia máxima de até 550 km na versão de entrada e de até 520 km na variante VZ.
Para além disso o primeiro SUV Coupé elétrico da Cupra conta ainda com um sistema de tração integral que faz uso de um motor síncrono de ímanes permanentes com uma velocidade máxima superior a 13 000 rpm integrado acima do eixo traseiro, à frente do centro das rodas.