Mercedes F1 Prepara-se para Reduzir Fornecimento de Motores: Grande Mudança à Vista!
Num revelação chocante que pode agitar o panorama da Fórmula 1, o diretor da equipa Mercedes, Toto Wolff, insinuou uma possível reestruturação da sua estratégia de fornecimento de motores. A potência alemã, que tem sido sinónimo de sucesso na F1, está a contemplar uma drástica redução no número de equipas clientes a quem fornece unidades de potência, levantando sobrancelhas por todo o paddock.
Atualmente, a Mercedes tem contratos para fornecer motores à McLaren, Alpine e Williams até 2030. No entanto, após uma discussão crucial com o presidente da Mercedes, Ola Kallenius, Wolff lançou uma bomba, afirmando: “A nossa mentalidade atual, também discutindo com Ola, é que vamos reduzir o número de equipas que vamos fornecer no próximo ciclo.” Esta mudança estratégica pode significar que uma das equipas—McLaren, Alpine ou Williams—pode ser cortada quando as novas regulamentações entrarem em vigor.
O que está a impulsionar esta potencial upheaval? Wolff elaborou sobre as complexidades introduzidas pelas próximas regulamentações de 2026, que prometem revolucionar o desporto com uma divisão de 50-50 entre potência elétrica e motores de combustão interna tradicionais. Os atuais motores turbo V6 de 1.6 litros, que são um pilar desde 2014, continuarão em uso, mas o panorama está a mudar. “Depende das novas regulamentações que se avizinham. Serão elas relativamente simples ou não? O que acreditamos que podemos aprender ao fornecer mais equipas enquanto, ao mesmo tempo, precisamos de consolidar alguns designs mais cedo?” questionou, indicando uma consideração estratégica mais profunda.
Com concorrentes como a Honda potencialmente a reduzir-se a apenas quatro equipas, a Mercedes enfrenta uma pressão crescente. “Se és a Honda por conta própria [será] quatro ou cinco. Isso significa prazos de entrega mais longos, ciclos de produção mais longos,” notou Wolff. As implicações são claras: à medida que a Mercedes procura manter a sua vantagem competitiva, um fornecimento de motores mais simplificado poderá estar nos planos.
Com as novas regulamentações, a Mercedes está posicionada para ter uma presença dominante em 2026, com planos para fornecer quatro equipas—mais do que os rivais Ferrari (três), Red Bull-Ford (duas), Honda (uma) e Audi (uma). Este domínio tornou-se ainda mais crítico, especialmente após os recentes sucessos da McLaren. A equipa britânica superou a Mercedes nas últimas duas temporadas, conquistando campeonatos de construtores consecutivos e o seu primeiro título de pilotos desde 2008 com motores Mercedes. Quando a McLaren triunfou no Campeonato de Construtores de 2025, Wolff expressou uma mistura de orgulho e desilusão, afirmando: “Se não somos nós a ganhar o campeonato, então obviamente uma McLaren movida por um motor Mercedes é algo bom.”
À medida que a comunidade da F1 se prepara para esta mudança significativa, a questão paira no ar: Qual equipa ficará de fora? As apostas nunca foram tão altas, e o drama em desenvolvimento promete manter os fãs em suspense à medida que a temporada de 2026 se aproxima. A Mercedes irá reforçar os seus clientes de topo, ou tomará a difícil decisão de cortar laços? Apenas o tempo dirá, mas uma coisa é certa: os motores da mudança estão a aquecer na Fórmula 1!









