No evento de lançamento da Fórmula 1 do mês passado em Londres, a Haas, a equipa baseada nos EUA, revelou a sua nova decoração, proclamando-se como “a equipa de F1 da América”. Esta declaração foi feita num vídeo promocional com o renomado cantor de country americano, Kane Brown.
No vídeo, Brown articulou apaixonadamente o espírito e a resiliência que representam a Haas e o sonho americano. Ele disse: “A MoneyGram Haas F1 não é apenas uma equipa. É um símbolo de coragem, determinação e uma vontade que define o modo americano.” As suas palavras não foram apenas um endosse, mas um testemunho da tenacidade da equipa. Após uma década no mundo ferozmente competitivo da F1, a Haas não está apenas a sobreviver; está a esforçar-se, a elevar-se e a ultrapassar continuamente os limites.
A abordagem da Haas à Fórmula Um é distintamente americana, refletindo os princípios de trabalho árduo, perseverança e inovação que estão tão profundamente enraizados na ética do país. De acordo com Brown, esta equipa está apenas a começar, insinuando a promessa de mais conquistas e surpresas no futuro.
Esta afirmação de ser a equipa de F1 da América não é apenas um truque de marketing. Serve como um grito de união, um farol de orgulho nacional num desporto onde os EUA muitas vezes estiveram sub-representados. É uma afirmação ousada da sua identidade americana, um compromisso em fazer as coisas à sua maneira, à maneira americana.
No entanto, a pergunta permanece: A Haas é a equipa de F1 da América apenas por agora, ou é um título que poderão manter a longo prazo? Só o tempo dirá. Mas, por agora, a Haas está de pé, segurando bem alto a bandeira do espírito americano no mundo da Fórmula Um.