O antigo engenheiro da Ferrari, Rob Smedley, incendiou o mundo da F1 com a sua ousada declaração de que substituiria “100%” George Russell por Max Verstappen na Mercedes. A máquina de rumores tem produzido especulações sobre uma possível separação entre o campeão de quatro títulos e a Red Bull, devido a dificuldades de desempenho contínuas, agravadas por mudanças de pessoal e pela iminente saída da Honda.
Apesar de Verstappen estar sob contrato com a Red Bull até 2028, a perspetiva tentadora de o ver a juntar-se à Mercedes continua a cativar fãs e especialistas. Smedley, falando no podcast F1 Nation, não deixou espaço para dúvidas ao expressar a sua preferência pelo piloto holandês em detrimento de Russell, elogiando o talento excecional de Verstappen para levar o carro além dos seus limites.
Entretanto, o antigo campeão da F1 Damon Hill acrescentou lenha à fogueira ao sugerir que algum tempo de pausa poderia beneficiar Verstappen, permitindo-lhe avaliar o panorama competitivo após a implementação de novas regulamentações. Com incertezas a pairar sobre a capacidade da Red Bull de cumprir as cláusulas de desempenho no contrato de Verstappen, o jovem piloto pode, de facto, ter decisões cruciais a tomar sobre o seu futuro na modalidade.
Apesar das recentes dificuldades da Red Bull, Max Verstappen continua a manter a sua posição, ocupando atualmente o terceiro lugar na classificação do campeonato, atrás da dupla da McLaren, Oscar Piastri e Lando Norris. À medida que o drama da F1 se desenrola, todos os olhos permanecem na potencial troca de pilotos que poderia remodelar o panorama da modalidade.