Está já em contagem decrescente o lançamento do sucessor do Alpine A110, previsto para meados de 2026, e coincidindo com o ponto final na produção do desportivo que assinalou o renascimento da marca criada em 1955. A nova geração do modelo (a terceira, contabilizando-se a original, fabricada de 1963 a 1977, justamente, a que inspirou a imagem do seu “sucessor” de 2017), baseia-se na nova plataforma APP, mas, antes a saída de cena do atual, ainda disponível em Portugal, nas versões A110 (252 cv, desde €73 700 €), A110 GTS (300 cv, desde €90 000 €) e A110 R 70 (300 cv, desde €125 000), o construtor gaulês decidiu produzir 1750 unidades adicionais, número que já inclui meia centena da variante de topo, comemorativa do 70º aniversário do fabricante criado por Jean Rédélé, em Dieppe, França.
Deste modo, a Automobiles Alpine satisfaz o objetivo de fabricar quase trinta mil unidades do A110 entre 2017 e o verão de 2026. Um número de demonstra o sucesso do modelo entre os adeptos de desportivos, e os indefetíveis de uma marca que ganhou a primeira edição do Mundial de Ralis, em 1973, vencendo, com um carro baseado na Berlinette de 1962 (o A110-1800), seis das treze rondas desse campeonato (Monte Carlo, Portugal, Marrocos, Grécia, Itália e França).












