Foi, finalmente, revelado o cockpit do Adamastor Furia, o superdesporivo português. Com uma apresentação muito minimalista, e uma posição de condução, segundo a marca, “perfeita”, o interior foi concebido como uma espécie de casulo, e não tem quaisquer elementos supérfluos
Ao centro do tablier está o ecrã de pequenas dimensões do sistema de infoentretenimento, cuo software também foi desenvolvido em Portugal, e em parceria com a Adamastor, por isso contando com diversos conteúdos específicos, casos do cronómetro para registo dos tempos por volta em circuito, do medidor de força g , e, ainda, dos sistemas de monitorização da pressão e temperatura do motor 3.5-V6 biturbo montado em posição central-traseira. Esta unidade fornecida pela Ford Performance entrega mais 650 cv, permitindo ao Furia cumprir os 0-100 km/h em cerca de 3,5 segundos, e alcançar uma velocidade máxima superior a 300 km/h.


Os bancos desportivos são ultrafinos, mas sem que isso limite o apoio lateral e longitudinal, beneficiando a construção em fibra de carbono o peso, a rigidez e a segurança de condutor e passageiro. E o botão que “acorda” o V6 está posicionado no tejadilho, próximo do retrovisor virtual – exibe as imagens captadas por uma câmara traseira. Sendo, para já, desconhecidas as funções dos quatro comandos existentes na consola central, embora se saiba que é no volante de competição que estão montados os controlos mais importantes do modelo.
De acordo com a Adamastor, o cockpit do Furia pode ser personalizado ao gosto do proprietário. Sendo possível, por exemplo, escolher a cor dos revestimentos em Alcantara, para mair ou menor contraste com os diversos apontamentos em fibra de carbono exposta.









