Título: Mercedes Desmascara o Mito dos Favoritos de 2026: “Não Estamos Prontos, Não Está a Vir de Nós!”
Num revelação explosiva que enviou ondas de choque pela comunidade da Fórmula 1, o diretor de engenharia de pista da Mercedes, Andrew Shovlin, refutou firmemente as alegações de que a equipa está prestes a dominar a próxima temporada de 2026. Em meio a especulações desenfreadas e equipas rivais a rotulá-los como favoritos para a enorme reformulação nas regulamentações da F1, Shovlin insiste: “Não estamos; toda a gente diz que estamos bem preparados, mas não está a vir da Mercedes.”
Enquanto o mundo do automobilismo se prepara para as mudanças mais significativas desde a introdução dos híbridos turbo em 2014, as apostas não podiam ser mais altas. A próxima temporada testemunhará a introdução de unidades de potência capazes de liberar impressionantes 350kW de energia elétrica — três vezes a capacidade atual. A remoção do MGU-H e a transição para combustíveis 100% sustentáveis estão prestes a redefinir o panorama das corridas. Mas pode a Mercedes, uma equipa conhecida pelos seus triunfos passados, realmente afirmar ser a favorita?
Shovlin, que tem sido um pilar da equipa de Brackley desde a sua transformação de BAR, reconheceu candidamente a intensa pressão da próxima temporada. “Oito semanas parecem incrivelmente curtas para os [carros de 2026] entrarem na pista,” admitiu, sublinhando a monumental carga de trabalho que ainda está por vir. “Não há muito carro se vires Brackley agora para te mostrar; há uma enorme quantidade de trabalho a fazer.”
O panorama competitivo mudou drasticamente desde a era dourada da Mercedes. Shovlin apontou que as equipas rivais aprenderam com erros do passado, garantindo que não serão apanhadas de surpresa como a Mercedes foi em 2014—um ano marcado pelo seu desenvolvimento precoce e subsequente domínio. “As equipas aprendem a não deixar que isso aconteça,” enfatizou, revelando os jogos mentais estratégicos em jogo enquanto se preparam para um novo capítulo na história da F1.
À medida que a temporada de 2025 se aproxima do fim com a final a 7 de dezembro, o tempo é essencial. Um calendário comprimido se aproxima, com testes em Barcelona agendados para o final de janeiro, deixando as equipas à pressa para finalizar as suas novas máquinas enquanto ainda gerem os seus carros existentes. Shovlin descreveu o cenário como uma espada de dois gumes, afirmando: “Ainda há muito trabalho a fazer; é um pouco menos assustador do que era talvez há um mês, mas estamos sempre conscientes de que todos têm os mesmos recursos hoje em dia.”
O teto orçamental nivelou o campo de jogo, significando que as equipas já não podem simplesmente atirar dinheiro aos problemas. Como Shovlin apontou, mesmo aqueles mais abaixo na grelha agora têm mais tempo de túnel de vento do que a Mercedes, aumentando a pressão. “É importante que comece as regulamentações com uma boa vantagem,” avisou, enfatizando a necessidade de previsões estratégicas.
Apesar dos desafios, Shovlin mantém-se cautelosamente otimista quanto a encontrar um caminho viável para o sucesso antes de os carros entrarem na pista em Barcelona. “Vamos continuar a trabalhar nisso,” prometeu. “Sempre que fizemos carros vencedores de campeonatos, nunca pensamos que entrássemos num ano pensando que tínhamos um carro vencedor de campeonatos.”
À medida que o relógio avança para uma temporada que promete ser diferente de todas as outras, a questão permanece: Conseguirá a Mercedes estar à altura da situação, ou acabará por ficar para trás? Uma coisa é clara—os fãs e rivais estarão a observar atentamente à medida que o drama se desenrola na contagem decrescente para 2026. A pressão está em cima, e os holofotes estão mais brilhantes do que nunca.









