O Pesadelo da Alpine Continua no México: Gasly Soa o Alarme sobre a Crise de Performance!
Num surpreendente desenrolar de eventos no Grande Prémio do México, a Alpine Racing encontra-se a afundar-se ainda mais no desespero, com ambos os seus pilotos a terminarem fora da cobiçada zona de pontos mais uma vez. Pierre Gasly e Franco Colapinto, que não conseguiram aproveitar as oportunidades anteriores, enfrentaram enormes dificuldades, deixando os fãs a questionar o futuro da equipa a apenas cinco corridas do final da temporada.
Gasly, cruzando a linha de chegada numa desanimadora 15ª posição, acabou por ficar na penúltima posição devido a desistências de concorrentes proeminentes como Sainz, Alonso, Hülkenberg e Lawson. O francês expressou candidamente a situação da equipa, afirmando: “Foi uma corrida muito desafiante para nós como equipa, e temos muito a rever. Depois de um início decente, encontramos-nos de volta ao ponto de partida, a gerir os pneus médios. Optámos por parar cedo para montar pneus macios, mas enfrentámos uma degradação severa, tornando o segundo turno longo e extenuante. Fundamentalmente, faltou-nos performance aqui na Cidade do México.”
Esta avaliação sombria é agravada pelo facto de que as dificuldades da Alpine se tornaram um tema recorrente esta temporada. Enquanto a equipa luta contra um severo défice de performance, Gasly mantém-se cautelosamente otimista, dizendo: “Existem certamente áreas para melhorar. Esperamos inverter a situação em São Paulo, mesmo que as nossas performances recentes tenham sido desafiantes. Estou ainda motivado; todos nós estamos a dar o nosso melhor e a encorajar-nos uns aos outros. Precisamos apenas de maximizar tudo o que temos à nossa disposição para o restante da temporada.”
Entretanto, as dificuldades de Colapinto foram igualmente pronunciadas, deixando os fãs a especular sobre o estado da sua renovação de contrato à medida que o Grande Prémio do Brasil se aproxima. “Além do ritmo promissor que mostramos durante a última stint com pneus macios e menos combustível, foi uma tarde longa e solitária para nós,” lamentou. “Optámos por pneus duros no início, com o objetivo de aproveitar todas as oportunidades potenciais, mas não tivemos o ritmo para nos manter verdadeiramente competitivos. Não há muito mais a acrescentar sobre este fim de semana difícil para a equipa.”
À medida que os pilotos olham para o Brasil com uma antecipação cautelosa, Colapinto partilhou a sua empolgação por correr diante dos fãs sul-americanos, recordando a montanha-russa emocional do evento do ano passado. “Mal posso esperar para ir e desfrutar da experiência enquanto vejo os apoiantes, mesmo que os resultados não estejam atualmente a nosso favor.”
Com a Alpine a enfrentar uma pressão crescente e uma crise iminente, o próximo Grande Prémio do Brasil pode ser a sua última oportunidade de salvar uma temporada marcada por um desempenho abaixo do esperado. Conseguirão eles elevar-se à ocasião, ou a espiral descendente continuará? Só o tempo dirá enquanto o mundo das corridas observa atentamente.












