Num espetáculo eletrizante de força e camaradagem entre celebridades, a pioneira da NASCAR Danica Patrick foi vista a suar a camisa ao lado das figuras políticas Lara Trump e Tulsi Gabbard em Washington, D.C. Este trio inesperado enfrentou o desafio viral de Pete e Bobby, um teste de fitness extenuante que tem dominado as redes sociais. Originário da dinâmica dupla de Pete Hegseth e Robert F. Kennedy Jr. (carinhosamente conhecido como Bobby), o desafio exige que os participantes conquistem 100 flexões e 50 barras num emocionante intervalo de 10 minutos.
Embora o resultado do seu intenso treino permaneça um mistério, Lara Trump partilhou entusiasticamente uma foto da sua sessão de ginásio no Instagram, declarando: “Que manhã incrível a fazer o Desafio Pete & Bobby (100 flexões e 50 barras em menos de 10 minutos) com este grupo de badass! Sintonizem-se em @myviewfnc no @foxnews este sábado às 21h para ver quem saiu por cima!!”
Danica Patrick, uma pioneira para as mulheres no automobilismo, deixou uma marca indelével no mundo das corridas. A piloto de 43 anos fez história ao ser a única mulher a conquistar a vitória na Indy Japan 300 em 2008 e foi a primeira mulher a garantir uma pole position na NASCAR Cup Series. A performance de Patrick no Daytona 500 de 2013, onde terminou em P8, continua a ser a melhor classificação por uma mulher neste prestigiado evento. Embora tenha recuado das corridas, continua a envolver-se com o desporto como comentadora para a Sky Sports F1, preparando-se para a próxima temporada de 2025.
No entanto, a jornada de Patrick não está isenta de controvérsia. Recentemente, ela expressou fortes críticas em relação à escolha do superstar porto-riquenho Bad Bunny como o artista do intervalo do Super Bowl LX, agendado para 8 de fevereiro de 2026. Numa entrevista franca no WarRoom de Bannon no X, anteriormente Twitter, articulou as suas preocupações: “Não tenho nenhum problema com alguém a atuar no intervalo que não seja dos Estados Unidos, embora Bad Bunny seja tecnicamente um cidadão porque nasceu em Porto Rico. Não me importa onde realmente nasceste; o que me importa é que eu possa cantar junto com a música. E a sua música é quase nada em inglês.”
Patrick enfatizou a importância do Super Bowl como um evento de unificação para os americanos, estimando uma audiência de cerca de 127 milhões de pessoas. “É onde os americanos se juntam como um país, se divertem e, mais importante, cantam junto com a atuação do intervalo,” afirmou, sugerindo que a barreira linguística poderia dificultar a experiência se Bad Bunny ocupar o centro do palco.
Mantenham-se atentos enquanto este trio dinâmico continua a fazer ondas, tanto no ginásio como na arena política, provando que fitness e fama andam de mãos dadas!