Flavio Briatore Enfrenta uma Decisão Crucial: Quem se Juntará a Gasly na Alpine em 2026?
Num surpreendente desenrolar de eventos, Flavio Briatore, o mestre italiano por trás da estratégia de corrida da Alpine, declarou que o futuro da equipa depende de uma escolha fundamental entre duas estrelas em ascensão: Paul Aron e Franco Colapinto. Com o tempo a esgotar-se, Briatore promete tornar a sua decisão conhecida nas próximas duas corridas. As apostas não podiam ser mais altas!
No dia 6 de setembro, a Alpine anunciou oficialmente uma extensão de três anos para Pierre Gasly, solidificando o seu estatuto como a pedra angular da equipa até ao final da temporada de 2028. Este movimento pode não ter levantado sobrancelhas, considerando o talento inegável de Gasly e a sua capacidade de levar o A525, que tem apresentado um desempenho abaixo do esperado, a pontos durante uma turbulenta temporada de 2025. Atualmente, a Alpine encontra-se a languidecer no fundo da classificação dos construtores, tornando o papel de Gasly ainda mais crítico.
Num temporada repleta de desafios, Gasly tem sido acompanhado por dois companheiros de equipa: Jack Doohan, que assumiu o volante nas primeiras seis corridas, seguido por Franco Colapinto. Infelizmente, nenhum dos pilotos conseguiu entregar as performances que a Alpine desesperadamente necessita, levando Briatore a explorar outras opções. O executivo já tinha demonstrado interesse em veteranos experientes como Valtteri Bottas e Sergio Perez, que acabaram por se juntar à Cadillac para a temporada de 2026.
Agora, os holofotes estão virados para a batalha entre Colapinto e Aron. Numa entrevista franca com The Race, Briatore revelou os seus pensamentos sobre o assunto, afirmando: “Vamos escolher entre Franco Colapinto e Paul Aron. Paul é um rapaz muito simpático e um piloto rápido. Preciso de perceber o que é melhor para a equipa. Ainda preciso de ver mais uma ou duas corridas; ainda não decidi.” As suas palavras sublinham a incerteza e a natureza competitiva do atual panorama de pilotos, particularmente quando ele notou: “Fora Verstappen, tudo é um pouco… caótico. Hoje, os pilotos da F2 e F3 podem terminar em primeiro numa corrida e em décimo quarto na seguinte; é tudo muito confuso.”
À medida que a tensão aumenta e o calendário de corridas avança, todos os olhos estarão em Briatore e no seu processo de tomada de decisão. Optará ele pelo talento promissor de Paul Aron ou manter-se-á com o experiente Franco Colapinto? O futuro da competitividade da Alpine poderá muito bem depender desta escolha, e os fãs aguardam ansiosamente o desfecho.